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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Café; Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
09/10/2019 |
Data da última atualização: |
09/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
FERREIRA, A. D.; SERRA, A. P.; MELOTTO, A. M.; BUNGENSTAB, D. J.; LAURA, V. A. |
Afiliação: |
ANDRE DOMINGHETTI FERREIRA, CNPCa; ADEMAR PEREIRA SERRA, CNPGC; ALEX MARCEL MELOTTO, Fundação MS para Pesquisa e Difusão de Tecnologias Agropecuárias em Maracaju; DAVI JOSE BUNGENSTAB, CNPGC; VALDEMIR ANTONIO LAURA, CNPGC. |
Título: |
Manejo das árvores e propriedades da madeira em sistema de ILPF com eucalipto. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: BUNGENSTAB, D. J.; ALMEIDA, R. G. de; LAURA, V. A.; BALBINO, L. C.; FERREIRA, A. D. (Ed.). ILPF: inovação com integração de lavoura, pecuária e floresta. Brasília, DF: Embrapa, 2019. |
Páginas: |
p. 455-471 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O aquecimento do mercado de madeira tem proporcionado o aumento substancial na busca por informações técnicas sobre sistemas florestais e agrossilvipastoris, como, por exemplo, sobre as características dos clones de eucaliptos disponíveis, bem como os melhores arranjos de árvores para tais sistemas. Devido à importância da pecuária de corte para o Brasil, existe uma forte demanda por informações sobre o cultivo comercial de árvores em associação com a produção de bovinos de corte em pastagens. Estima-se que em sistemas silvipastoris implantados em fazenda de pecuária de corte típica da região Centro-Oeste, cultivando-se, por exemplo, 200 árvores por hectare, manejadas para produzir madeira para serraria, existe potencial para adicionar-se, em média, cerca de R$ 300,00/ha/ano à renda do estabelecimento rural em um período de 12 anos, necessário para o corte final das árvores. A lucratividade de sistemas silvipastoris tem sido demonstrada por vários trabalhos, como o de Marlats et al. (1995) por exemplo, que refere-se aos resultados obtidos da comparação entre monocultura de floresta, monocultura de pastagens e sistema silvipastoril com 250 e 416 árvores por hectare. Nesse estudo, o sistema silvipastoril apresentou as melhores taxas internas de retorno do investimento, superando a renda líquida obtida nas monoculturas. Portanto, a introdução do componente florestal nos sistemas de produção em integração visa, sobretudo, a diversificação de renda da propriedade rural, trazendo vários outros enefícios
econômicos e ambientais. MenosO aquecimento do mercado de madeira tem proporcionado o aumento substancial na busca por informações técnicas sobre sistemas florestais e agrossilvipastoris, como, por exemplo, sobre as características dos clones de eucaliptos disponíveis, bem como os melhores arranjos de árvores para tais sistemas. Devido à importância da pecuária de corte para o Brasil, existe uma forte demanda por informações sobre o cultivo comercial de árvores em associação com a produção de bovinos de corte em pastagens. Estima-se que em sistemas silvipastoris implantados em fazenda de pecuária de corte típica da região Centro-Oeste, cultivando-se, por exemplo, 200 árvores por hectare, manejadas para produzir madeira para serraria, existe potencial para adicionar-se, em média, cerca de R$ 300,00/ha/ano à renda do estabelecimento rural em um período de 12 anos, necessário para o corte final das árvores. A lucratividade de sistemas silvipastoris tem sido demonstrada por vários trabalhos, como o de Marlats et al. (1995) por exemplo, que refere-se aos resultados obtidos da comparação entre monocultura de floresta, monocultura de pastagens e sistema silvipastoril com 250 e 416 árvores por hectare. Nesse estudo, o sistema silvipastoril apresentou as melhores taxas internas de retorno do investimento, superando a renda líquida obtida nas monoculturas. Portanto, a introdução do componente florestal nos sistemas de produção em integração visa, sobretudo, a diversificação de renda da propriedade rural, trazendo ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Integração lavoura-pecuária-floresta. |
Thesagro: |
Eucalipto; Madeira. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/202723/1/Manejo-das-arvores.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Café (CNPCa) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
13/03/2009 |
Data da última atualização: |
26/08/2014 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
MIRANDA, E. E. D.; MANGABEIRA, J. A. D. C.; GREGO, C. R. |
Afiliação: |
EVARISTO EDUARDO DE MIRANDA, CNPM; JOAO ALFREDO DE CARVALHO MANGABEIRA, CNPM; CELIA REGINA GREGO, CNPM. |
Título: |
Desmistificação da terra: o perfil em 2005 dos produtores rurais de Machadinho d´Oeste (R0), 23 anos depois. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Campinas: Embrapa Monitoramento por Satélite, 2008. |
Páginas: |
65 p. |
Série: |
(Embrapa Monitoramento por Satélite. Documentos, 62). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em razão da peculiaridade da Amazônia legal, o zoneamento e monitoramento Ecológico-Econômico é necessidade presente para dar suporte às políticas públicas de uso sustentável de áreas florestais e de produção agropecuária em áreas alteradas. Este trabalho tem por objetivo principal caracterizar o perfil agro socioeconômico dos agricultores e da agricultura praticada em Machadinho d'Oeste (RO) em 2005. Os resultados obtidos avaliam o perfil dos principais indicadores levantados desde 1986. Para garantir a coleta do máximo de informação com um mínimo de tempo e custo, foram empregadas estratégias específicas de obtenção de dados. No levantamento de 2005 foram amostrados 463 lotes divididos em 4 glebas. Foram entrevistados produtores e as estruturas e os sistemas de cultivo e criação de suas propriedades foram analisados com apoio do levantamento do uso das terras para cada lote pesquisado por intermédio da imagem de satélite SOPT. Cada entrevistador continha um recorte da imagem de satélite e em conjunto com o produtor elaborava o mapa de uso, facilitando o levantamento dos dados posteriores, garantindo a confiança e precisão dos dados. A ficha de campo reuniu cerca de 250 variáveis, sendo as principais: Descritores de localização e situação das propriedades (12 variáveis); Descritores socioeconômicos (83 variáveis); Descritores agronômicos (30 variáveis para cada cultura e 14 variáveis para a pecuária). Os dados coletados em campo foram checados, homogeneizados e informatizados no próprio escritório de campo. Foi construída uma base de dados, cuja interface para entrada dos dados era igual à ficha de campo. Estatísticas descritivas permitiram uma análise critica dos dados. Para os dados quantitativos foram calculados parâmetros como média, desvio padrão, valores mínimos e máximos. Os resultados obtidos foram agrupados em tabelas, para permitir uma melhor visualização do comportamento das variáveis. Para ajudar na compreensão dos fenômenos estudados, optou-se por uma subdivisão Relativa (%)mente grande do número de classes por variável. Foram obtidas as frequências absoluta, Relativa (%), absoluta acumulada e Relativa Acumulada (%) de cada classe. Devido a ocorrência de propriedades abandonadas e que se transformaram em fazenda, foi possível entrevistar agricultores de 393 propriedades. Os dados apresentados neste documento constituem um novo perfil da agricultura e dos agricultores de Machadinho d'Oeste. Eles permitem um balanço da evolução dos 23 primeiros anos dessa experiência agrícola em floresta tropical úmida. A conclusão desta etapa representa um pequeno marco para esse projeto de acompanhamento de longo prazo de propriedades rurais na Amazônia. MenosEm razão da peculiaridade da Amazônia legal, o zoneamento e monitoramento Ecológico-Econômico é necessidade presente para dar suporte às políticas públicas de uso sustentável de áreas florestais e de produção agropecuária em áreas alteradas. Este trabalho tem por objetivo principal caracterizar o perfil agro socioeconômico dos agricultores e da agricultura praticada em Machadinho d'Oeste (RO) em 2005. Os resultados obtidos avaliam o perfil dos principais indicadores levantados desde 1986. Para garantir a coleta do máximo de informação com um mínimo de tempo e custo, foram empregadas estratégias específicas de obtenção de dados. No levantamento de 2005 foram amostrados 463 lotes divididos em 4 glebas. Foram entrevistados produtores e as estruturas e os sistemas de cultivo e criação de suas propriedades foram analisados com apoio do levantamento do uso das terras para cada lote pesquisado por intermédio da imagem de satélite SOPT. Cada entrevistador continha um recorte da imagem de satélite e em conjunto com o produtor elaborava o mapa de uso, facilitando o levantamento dos dados posteriores, garantindo a confiança e precisão dos dados. A ficha de campo reuniu cerca de 250 variáveis, sendo as principais: Descritores de localização e situação das propriedades (12 variáveis); Descritores socioeconômicos (83 variáveis); Descritores agronômicos (30 variáveis para cada cultura e 14 variáveis para a pecuária). Os dados coletados em campo foram checados, homogeneizados e informatizad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Machadinho d´Oeste; Produtores Rurais; Rondônia; Socioeconomia. |
Thesagro: |
Agricultura. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/76082/1/doc62-machadinho.pdf
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Marc: |
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